Ontem foi noite de concerto! Depois de meses de espera, data marcada na agenda, ontem regressei ao Coliseu dos Recreios para ver os GNR. Eu e a minha mãe chegámos lá por volta das 20h, antes de qualquer outra pessoa, e por lá ficámos à espera. As portas abriram vinte minutos depois das 21h (era suposto ser às 21h em ponto, mas está bem) e nós, primeiras na fila, conseguimos o lugar que queríamos na plateia: o da frente, mesmo em frente ao microfone do senhor Rui Reininho.
Foi o meu quarto concerto dos GNR — e o oitavo da minha mãe. Da primeira vez, em 2006, na Guarda, guardarei sempre a memória de a organização ter reservado o espaço junto ao palco (com cadeiras) e de termos pago mais para ir para lá. Estavam lá umas três pessoas. A meio do concerto, o Jorge Romão saca de uma nota e vai dá-la à organização para que mais gente fosse lá para dentro.
Da segunda vez, em 2008, no Pavilhão Atlântico, guardarei sempre os arrepios de ouvir os GNR tocar com a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana. Da terceira vez, em 2011, também no Coliseu de Lisboa, acho que lembrarei sempre a primeira parte dos Capitães da Areia e, claro, de ter sido o primeiro concerto que vi com o meu tio.
Mas de ontem… ai, de ontem! Ouvi a Morrer em Português ao vivo pela primeira vez; cantei mais do que alguma vez tinha cantado num concerto deles; fiquei quase sem voz; estive na primeira fila; vi a minha mãe super feliz; cantei a Sub-16 como se ainda tivesse, de facto, 16… sei lá! Sou sempre tão feliz em concertos e ontem não foi excepção.
No final da semana sairá, na ESCS MAGAZINE, a minha reportagem sobre o concerto, que partilharei com vocês, claro. Por agora, fiquem com uma pequena parte das fotografias que tirei. Podem ver mais algumas fotografias tiradas por mim aqui.