IN MEMORIAM

em memória da minha melhor amiga, que morreu há dois anos.
in memoriam
Seria possível a um cão […] mostrar aos humanos as coisas realmente importantes na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas não importantes. Um cão não tem necessidade nenhuma de carros sofisticados ou de casas sumptuosas ou de roupas da moda. Os símbolos de status não lhe dizem nada. Um pau lambido pelo mar serve perfeitamente. Um cão não julga os outros pela cor da pele, credo religioso ou classe social, mas sim por o que elas têm dentro de si mesmas. Um cão não se interessa em saber se somos ricos ou pobres, educados ou iletrados, burros ou inteligentes. Dêem-lhe o vosso coração que ele dar-vos-á o seu. As coisas são na realidade bastante simples, e no entanto somos nós, os humanos, muito mais sábios e sofisticados, quem tem sempre dificuldade em discernir o que é realmente importante.
in Marley & Me, de John Groban

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