Vamos, por favor, fingir que este conto não devia ter saído em Junho, está bem? Na verdade, não é preciso fingir: o conto que eu tinha previsto publicar em Junho ainda não está terminado. Entretanto surgiu esta ideia e decidi publicá-lo como correspondendo ao sexto conto do ano. Desta vez, houve uma diferença: quem subscreve a newsletter recebeu o conto dois dias antes. Se ainda não o fizeste, conhece o Banco de Jardim:
A história do conto
Tal como aparece no início do conto, Banco de Jardim é inspirado numa história verídica. Não vou especificar qual a parte verídica, mas de facto foi uma história que se atravessou no meu caminho de uma forma inesperada.
Durante dois dias tive a ideia a história a aparecer na minha cabeça de uma forma absurda. Era como se a minha mente quisesse lembrar-me constantemente de que tinha de escrever esta história o mais depressa possível, caso contrário ia perdê-la para sempre.
Comecei-o no computador, mas a maior parte do conto foi feita on the go. A vantagem de ter o computador sincronizado com o back up and sync da Google é que depois posso aceder aos meus ficheiros fora do computador e, por isso, acabei por fazer todo o conto através do Google Docs. No metro, no comboio, até nas pausas do trabalho. É um conto pequeno, ainda mais em relação aos anteriores, mas é um conto que estou feliz por ter escrito.
Adicione aqui o texto do seu título
TEXTO TEXTO TEXTO
Não tem sido fácil escrever para o Conta-me Histórias, mas tem sido bom. Agora, preciso de ir terminar o conto que era suposto ter sido o sexto. Para já, podes ler ou reler os anteriores aqui.
O importante é que te continuas a desafiar, independentemente dos percalços que surgem no caminho. Ainda não tive a oportunidade de ler o conto, mas é claro que o vou fazer. E tenho a certeza que o vou adorar!