10 POSTS ESQUECIDOS NO MEU ARQUIVO

10 posts esquecidos no arquivo
De vez em quando lembro-me de publicações que escrevi e fico com pena delas… estão perdidas no arquivo do blog e, em alguns casos, sinto que mereciam mais do que aquilo que tiveram. É assim, uma pessoa cria coisas com tanto amor que, depois, tem dificuldade em se desapegar. Neste caso não quero mesmo desapegar e fui resgatar dez publicações ao meu arquivo, em que a mais antiga é de Agosto de 2015 e a mais recente de Agosto de 2017, todas ordenadas cronologicamente. O objectivo é simples: a quem já seguia o blog dá a oportunidade de recordar, a quem não seguia dá a oportunidade de ficar a conhecer algumas publicações que, se calhar, não imaginavam que existiam. Para acederem à publicação é só clicarem no título da mesma. Preparados para a walk down memory lane?

como lidar com o bloqueio criativo

Por vezes, chega fazer algo diferente. Outras vezes é necessário fazer tudo e mais alguma coisa, incluindo o pino e três cambalhotas.
Talvez esteja a precisar de uma renovação, mas continuo a mandar o link quando me perguntam como lidar com bloqueios criativos. São 7 dicas simples para tentar contornar esse pesadelo que dá pelo nome de bloqueio criativo.
E se não entrar na universidade
O que importa, sinceramente, é que consigam lidar com o facto de não terem conseguido entrar e não fiquem um ano deprimidos, fechados em casa, a fingir que não existe mundo.
Desde que o escrevi, todos os anos, em Setembro, recebe visitas. Este ano, houve um dia em que cheguei ao blog e tinha-o nos cinco mais lidos do dia, assim do nada. Além de falar da minha experiência, em que optei por ignorar a colocação de 2012, tentar a 2.ª fase e esperar um ano para entrar no que queria e onde queria (aqueles cinco centésimas!), explico também as soluções para quem não consegue entrar ou ainda não quer entrar, na verdade, e também as opções para quem não conseguiu concluir o 12.º ano por ter disciplinas em atraso.
de ser a outra
DE SER A OUTRA | Abril 2016
No entanto, eu não te conheço, sei tanto sobre ti como sei sobre meter foguetões a trabalhar. E, garantidamente, mais depressa quereria aprender a trabalhar com foguetões. O problema não és tu, sou eu. É que fui eu quem o ajudou a deixar de cuidar do teu coração. E não digo que o merecesses ou que não me importei… pelo contrário: se eu não me tivesse importado, talvez ele estivesse aqui agora.

Sinto, depois de ler as publicações que 2016 foi um ano péssimo, mas ao menos foi inspirado para o blog. Sinceramente, escolhi-o porque foi forte para mim escrevê-lo, mas não digo mais nada.
balada dos livros que não lemos
Não importa quantos livros temos em casa. Não importa quantos livros poderíamos comprar. Está na hora de admitir que aquele é, de facto, o livro que queremos ler, o livro que nos apaixona, que nos faz sonhar e que nos deixa o coração cheio. Aquele é o nosso livro preferido. E talvez ninguém esteja a falar de livros.
Este é, a par do último desta lista, o meu texto preferido… provavelmente de sempre. Quando o leio acabo sempre por sorrir, em parte porque houve quem não o tenha compreendido na altura, mas principalmente porque foi especial, muito especial. Ai, só sinto amor por estas palavras.
como escrever um livro~
Sim, é isso mesmo: na escrita não há regras universais matemáticas. Há quem mantenha horários fixos de escrita, há quem destine apenas uma pequena parte do dia para escrever e até há quem ache (eu, por exemplo) que é impossível listar tudo o que um aspirante a escritor tem de fazer para escrever um livro.
Bem, vou já admitir: não é guia nenhum. Mas também vou já dar-vos novidades: esta publicação deu-me ideias para uma série delas, por isso foi realmente útil. Okay, pronto, tem uma dicas importantes para quem escreve, até mesmo que não escrevam livros. Mais sobre isto de escrever livros em breve!
coisas que aprendi na tua universidade
A ressaca de um fim-de-semana na semana académica pode demorar um bocadinho mais a passar… mas vale as memórias (possíveis) e também vale ires para ver um concerto e acabares por não o ver.

É um dos dois posts sobre o curso de jornalismo que se mantêm, ainda hoje, na lista dos mais lidos de sempre do blog. Podia partilhar o Antes Morrer…, mas acho que este também merece muito amor, até porque lista 31 momentos da minha licenciatura e deixa o coração apertadinho de saudades de duas ou três situações.
10 sinais de que uma saída vai correr mal
A namorada do teu amigo (com quem sempre houve mais do que amizade mas que nunca chegou a aproximar-se de relação) vai embora mais cedo e ele, ligeiramente tocado, vai ter contigo e convida-te para um passeio, para apanhar ar. Acabas a vê-lo vomitar numa rua qualquer, o que é sempre lindo.

Por que carga d’água me lembrei de falar de histórias das minhas saídas nocturnas? Ninguém sabe, mas lá que falei… falei! São 10 histórias curtinhas e algumas engraçadas, muitas das quais semelhantes àquelas que, certamente, já vos aconteceram ou aconteceram aos vossos amigos.
As rotinas das youtubers x as minhas rotinas
Digam-me, digam-me em que é que estou a falhar para não conseguir ter estas maravilhosas rotinas? Estou sinceramente triste. Adorava ter uma rotina bonita para partilhar com o mundo sempre que muda a estação do ano e não posso porque não sei fazê-lo. Digam-me: como é que faço para ter uma rotina daquelas? Há aulas? Há um guia? Há algum acordo entre o Youtube e os seus usuários que obriga a que gravem tantas rotinas?

Continua a ser, até à data, uns dos textos mais divertidos que escrevi, em que comparo as rotinas partilhadas pelas youtubers às minhas rotinas. O feitiço virou-se um bocadinho contra o feiticeiro e comecei a fazer vídeos, mas juro que não vai haver rotinas lá no canal… pelos menos não destas.
10 mitos sobre escrever e publicar livros
ODEIO, ODEIO, ODEIO quando dizem que é algo que não dá trabalho. Estão a gozar comigo? Escrever dezenas de páginas com sentido, com ligação, com alguma coisa, não custa nada? Fogo, então não sei por que raio é que não escrevo um livro por mês, geez.

Desmistifiquei dez mitos do mundo editorial português e continua a ser um dos meus posts preferidos precisamente por isso, porque falei de coisas que nem sempre se dizem (não sei porquê) e acho importante fazê-lo.
ninguém disse que era amor
Havia uma altura ingénua da minha vida em que achava que as palavras tinham força, impacto. Mas estas palavras não valem nada. You can’t write someone to love you. É por isso que raramente te consigo escrever. É por isso que não me ouves (ou não me lês a) dizer que tenho saudades. Fazia sentido escrever-te, escrever sobre ti. Mas não quero, não consigo. Se procurar, não encontro mais de quatro ou cinco textos para ti. You can’t write someone to love you. Quem me dera que pudesse. Mas, lá está, estas palavras não valem nada. As palavras aqui não têm significado algum. Isto que escrevi aqui não tem significado. Porque nem todas as palavras do mundo poderão algum dia conseguir explicar tudo aquilo que foste e talvez ainda sejas. Nenhuma palavra tem valor quando se trata de ti. Tu vales muito mais do que elas.
Este texto enorme foi uma espécie de catarse e, talvez por isso, não consigo dizer muito sobre ele. No entanto, é também dos meus preferidos e tenho muitos sentimentos positivos em relação a ele.

Agora contem-me: gostaram desta publicação? Já conheciam todos ou foram novidades?

6 Replies to “10 POSTS ESQUECIDOS NO MEU ARQUIVO”

  1. Acreditas que me recordo de todas? Algumas de forma menos imediata, mas quando abri os links recordei de imediato os teus textos. Tão giro saber que já por aqui ando há mais tempo do que imaginava!

  2. Adoro a diversidade e a pertinência de todas elas! Mesmo sem conhecer a maioria, pelo título e pelo excerto há essa perceção. Agora, tenho que me dedicar a lê-las, com a certeza de que me vou maravilhar com todas 🙂

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