BYE, 2017 | MUSIC EDITION

2017 em música
O ano não podia terminar sem falar em música, não é? Ouvi muita música pop este ano, pelo menos é o que o Spotify me diz. Ter a versão premium é algo que continuo a valorizar muito e, por isso, aproveito-a ao máximo. Acho que o Spotify e os CDs são mesmo as formas que mais uso para ouvir música e, como não ouço CDs no computador (não tem entrada para CD), quando tenho o computador ligado é normal ter o Spotify ligado e a dar música. Este ano ouvi 61.385 minutos de música no Spotify, divididos entre 4.996 músicas, de 54 géneros musicais, e 1.330 artistas diferentes. Mas vamos lá ao meu ano em música!

artistas mais ouvidos 2017

álbuns mais ouvidos 2017
One More Light, dos Linkin Park // reputation, da Taylor Swift
DAMN., do Kendrick Lamar // Flicker, do Niall Horan // Tell Me You Love Me, da Demi Lovato
Dados do last.fm. O last.fm baseia-se no número de scrobbles de cada álbum, mesmo que não o tenhamos ouvido completo.
mais ouvidas 2017

Tudo Linkin Park, tudo do One More Light. Sou muito imprevisível, eu sei!

Na realidade, estes são dados do last.fm, que contabiliza não só o que ouvimos no Spotify, mas também no Youtube e no leitor de música do computador ou do telemóvel, se tivermos o scrobbler instalado. Por isso, não me admirei quando chegou a playlist dos mais ouvidos e a ordem dos temas não era igual à do last.fm. Como podem verificar, a minha Top Songs 2017 é a maior salada mista desta vida, nem eu sei justificar o que se passa por aqueles lados.
Harry Styles, do Harry Styles // A Procura, do Tiago Bettencourt // After Laughter, dos Paramore
Freedom Child, dos The Script // Vem, da Mallu Magalhães // Divide, do Ed Sheeran
Memories… Do Not Open, dos The Chainsmokers // Everything Now, dos Arcade Fire // I See You, dos The xx

vozes do ano
Não podia terminar sem mencionar as duas vozes que mais marcaram este ano: o Chester e a Demi Lovato. A Demi editou um álbum poderoso e fez, em parceria com o Youtube, um documentário maravilhoso: Simply Complicated. Este ano, a Demi ensinou-nos a termos mais confiança em nós, a acreditarmos em nós, a lutar e a trabalhar para sermos melhores. Falou de forma honesta sobre muitos assuntos que, por vezes, ainda são tabu e mostrou que é uma mulher do caraças.
O Chester… olhem, só procurar uma fotografia para aqui já custou muito e não consigo escrever nada sem ficar com os olhos cheios de lágrimas e um nó na garganta. O Chester foi o meu ídolo de adolescência e há-de ser sempre uma das vozes da minha vida. Com tudo o que aconteceu este ano espero só que as doenças mentais começam a ser vistas de outra forma. E nem vou dizer mais nada porque, sinceramente, não dá.

Mais retrospectivas de 2017:
5 livros, 5 séries, 5 filmes
Os Mais Lidos do Ano
Favoritos do Ano

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