daylight

Quem me dera poder dizer quantas vezes vi o Finding Nemo desde o dia em que o DVD chegou  a minha casa até hoje. Eu era daquelas que em vez de ver filmes novos ia ver os antigos. Ou melhor: ia ver os filmes de que tinha gostado muito e o Nemo era um deles. Depois crescemos, o Nemo continua a ser super fofinho, quando vamos ao Oceanário vemos muitos Nemos e Dorys e somos felizes mas… já não há aquele encanto. E, depois, eis que surge o Finding Dory! E como não adorar a Dory?

 

Não pude ir vê-lo ao cinema e, por isso, só o vi há uns dias, com a mami. O enredo é simples e começa com a Dory, que agora vive com o Marlin e o Nemo, a ter flashbacks sobre o passado. Esses flashbacks lembram-na dos seus pais e ela decide então ir procurá-los, com a ajuda dos dois peixes-palhaços mais conhecidos da História! Reparamos, ao longo do filme, que sabemos tão pouco sobre a Dory e é tão bom termos oportunidade de conhecer a história dela e a busca pela família e, de certo modo, por ela própria.

 

Os gráficos do filme estão espectaculares e é impossível não nos apaixonarmos instantaneamente pela Dory bebé! Só aqueles olhos enormes! Além disso, acho que todo o argumento acaba por ser um ponto muito forte uma vez que consegue passar a realidade de um Oceanário e dos problemas da poluição nos oceanos de uma forma sustentada, sem que se torne demasiado infantil para os adultos mas sem que seja demasiado rebuscada para as crianças.