nirvana: in utero

Ainda faltam uns dias para o meu aniversário e já recebi um presente. O meu tio enviou um presente para a minha mãe e outro para mim. À minha mãe calhou um livro do qual falarei depois, a mim calhou o In Utero. É o segundo álbum dos Nirvana que tenho em formato físico e estou realmente agradecida! Acho que ainda há quem me olhe de forma confusa quando digo o quanto gosto de Nirvana. Eu sei que a banda terminou antes de eu nascer, eu sei, eu sei. Mas a verdade é que a boa música é intemporal e os Nirvana são assim.

O In Utero é um álbum diferente. Quem ouve as letras de Bleach ou do Nevermind não ouve as letras de muitos dos temas do In Utero. Há um amadurecimento inevitável. As letras são sobre os dramas da vida de uma estrela rock, não são os dramas de início de vida. Ainda assim, é impossível dizer que esse amadurecimento deixou de parte a rebeldia natural de Kurt Cobain e todo o turbilhão psicológico que ia naquela cabeça.

In Utero é o álbum que começa em grande, com a Serve the Servants, mas que, pelo meio, tem as melhores músicas: All Apologies, Heart-Shaped Box, Dumb e Pennyroyal Tea. A All Apologies, para ser sincera, é das minhas músicas preferidas da banda. O In Utero é mais um álbum para a minha colecção, mais um dos álbuns que ouvirei sempre com carinho e com a certeza de que, se tiver 

Do álbuns de estúdio, fica a faltar-me o Bleach. Fica a dica!

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