“A Dor do Esquecimento” foi lido num instante, mas deixou-me profundamente triste – o resultado de um livro que fala sobre Alzheimer.
“Yes No Maybe So”, da Becky Albertalli e da Aisha Saeed, podia ser mais um livro young adult, mas não é. Haverá espaço para falar de política na literatura?
Anos depois, a Cecelia Ahern voltou ao “PS I Love You” e publicou “Postscript”. A sequela não era necessária, mas ainda bem que surgiu.
Regretting You, o mais recente livro da Colleen Hoover, não foi o que eu esperava. Mas há algo nele que vale a pena guardar.
Born a Crime, o livro do comediante Trevor Noah, é mais do que um livro de memórias. É um livro sobre racismo, privilégio e história.
Comecei o “Like da Love Story”, do Abdi Nazemian, a achar que ia ler algo leve. Foi mais pesado do que esperava.
Sobre ler as 600 páginas de “A Noite em que o Verão Acabou”, do João Tordo, em 24 horas e pensar em ler mais thrillers… de vez em quando.
Vem com atraso, mas o “An Absolutely Remarkable Thing” foi a minha escolha para o tema de Verão de 2019 do The Bibliophile Club e vamos finalmente falar dele.