nirvana: nevermind [1991]

O Nevermind chegou-me aos ouvidos quando tudo aquilo de que eu gostava era de música à Morangos com Açúcar, no Natal de 2006. Vinha na minha prenda de Natal, um mp3. Com ele vinham outros álbuns dos Nirvana e outros álbuns de outros artistas. Achei piada à Come As You Are e, sem eu saber, naquele Natal fiquei a conhecer um dos álbuns da minha vida, que só me chegou em forma física, numa edição especial, no ano passado.

O Kurt Cobain morreu em Abril de 1994, eu nasci mais de meio ano depois, mas, para mim, os Nirvana vão ser sempre uma das minhas bandas preferidas. Entre Come As You Are e Smells Like Teen Spirit, a Lithium, a Polly e a Something in the Way fazem do Nevermind um dos álbuns da minha vida.

A minha mini-discoteca privada precisa dos outros álbuns deles em formato físico, claro, mas o Nevermind é o álbum da minha adolescência, o álbum que me provou que, tivesse eu nascido mais cedo, teria chorado também a morte do Cobain, o álbum que me fez gostar mais de música.

Meter o Nevermind na aparelhagem, ajustar o volume e carregar no play é, provavelmente, um dos momentos mais sagrados desta vida. Até porque nada dá mais vontade de fechar os olhos e ficar a curtir a música do que aqueles primeiros acordes de Smells Like Teen Spirit.

E, com isto, vou só ali fazer a minha performance de air guitar enquanto finjo que sei cantar. With the lights out, less is dangerous…

6 Replies to “nirvana: nevermind [1991]”

  1. Gosto taaaaanto dos Nirvana e algumas das músicas que aí referiste são mesmo das minhas favoritas deles! (: A Lithium é capaz de ser a predileta, se bem que é difícil escolher…
    Beijinho*

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