Vou começar pelo início: este conto é, na verdade, batota. É batota porque o conto já existia e eu decidi aproveitá-lo agora porque achei que estava na altura de o mostrar a mais pessoas. E talvez porque estava a entrar em parafuso por ter atrasado o conto de Abril e ainda não saber o que escrever para o de Maio. Mas já falamos melhor sobre este conto. Antes disso, se ainda não leste, começa por…
A História do conto
Este conto foi escrito com um propósito muito simples: era um trabalho, para avaliação, de Técnicas de Expressão do Português, uma cadeira do 2.º semestre do 1.º ano do curso de Jornalismo. Foi, portanto, escrito algures entre Março e Abril de 2014.
Foi um conto que me deu muitas dores de cabeça. Na altura, o professor disponibilizou alguns exemplos de contos e li-os todos, várias vezes, sempre com aquela sensação de que nunca conseguiria algo que estivesse à altura daquela selecção. Precisava de uma história arrojada, diferente. Não sabia se iria conseguir. Foi assim que comecei a escrever o conto mais fora do normal que alguma vez tinha escrito.
Já não sei como é que tudo se processou. Sei que o nome Diogo veio de uma personagem de algo que eu andava a tentar escrever na altura e que não sabia bem onde é que aquilo iria dar até estar terminado. Uma personagem um tanto esquizofrénica? Decidi-o de forma inconsciente, enquanto escrevia. Uma gaivota que tenta morrer?
Não sabia que era capaz de escrever tal coisa até a ter escrito. Acredito que o facto de muito deste conto ter sido feito à base de intuição foi o que o tornou tão diferente, tão surpreendente e tão ousado. Valeu-me uma excelente nota e um elogio que, numa altura em que eu só duvidava de mim, fez todo o meu 1.º ano.
O nome, por si só, já é sugestivo. E adoro que seja completamente diferente do que tens mostrado, porque só comprova a tua versatilidade 😀
Obrigada!!!! Eu tento! ?
Adorei, Sofia. É exatamente por ser diferente e estranho que se torna surpreendente. Gostei mesmo!!!
Oh, muito obrigada!!! Fico mesmo feliz!!!