Como disse, sabia como queria terminar, mas não sabia como chegar lá. Pensei em várias coisas, mas, como já falei aqui no blog, em Abril tive um período difícil e a escrita não fluía. Depois começou a fluir, mas a ideia que eu estava a seguir estava a fazer-me parar várias vezes. Não era o caminho certo.
Fui adiando e adiando porque não sabia como passar daquele ponto. Fica a dica: se não estão a conseguir passar de um ponto talvez estejam a seguir o rumo errado. Não é fácil reconstruir aquilo que já se tinha feito, mas às vezes é preciso fazê-lo.
Ontem de manhã acordei decidida a terminar o conto, que é como quem diz: recomeçar tudo e escrever o conto inteiro. Escrevi o conto todo ontem. Quase 1500 palavras escritas de rajada. Não é fácil e, definitivamente, não é para pessoas que queiram manter a sanidade mental. Até correu bem, por isso tive sorte.
4 Comments
Andreia Morais
18/05/2019 at 15:02O importante é que conseguiste! E valeu totalmente a pena esperar por ele *-*
Estou rendida à história do Pedro e do Rodrigo. E não posso deixar de destacar esta parte: «— Sempre tiveste receio de não ser aceite porque sempre achaste que tinhas de te explicar. Não tens de explicar quem és».
Sofia Costa Lima
28/05/2019 at 09:03Já és a segunda pessoa a destacar essa parte e eu estive quase para a apagar! ?
Patrícia Lobo
19/05/2019 at 10:37Que saudades dos teus contos! ?
Já tinha adorado a primeira parte deste conto e, assim, gostei de ver a evolução do Pedro e do Rodrigo. Cá estarei à espera da próxima história.
Sofia Costa Lima
28/05/2019 at 09:04Demorou, mas agora é um por mês, certinho! (Espero eu! ?)