de outubro

Outubro teve um dos melhores e um dos piores dias de 2022. Outubro teve-nos e perdeu-nos. Outubro foi tudo o que eu queria e não queria. Outubro deu e tirou. Outubro foi.

Em outubro fiz a minha primeira tatuagem, voltei a fazer caminhadas regularmente e apaixonei-me pela paisagem outonal da Maia — o que me fez sentir cada vez mais em casa aqui. Fomos ao cinema ver um filme de terror e não tivemos medo. Pelo menos não do filme. Comecei finalmente a trabalhar na tese, trabalhei horas a fio num plano de marketing, bebi demasiado numa girl’s night e fora dela também. Dormi menos, li menos, escrevi um bocadinho mais — até ficar sem palavras. Não sei quando ou se algum dia voltarei a ter palavras para descrever como me despedacei por completo a meio de uma tarde de segunda-feira. Que voltas deu este ano…

Favoritos de outubro

Um álbumMidnights (3 a.m. edition), Taylor Swift

Uma música: Bigger Than The Whole Sky, Taylor Swift

Um livroThe Seven Husbands of Evelyn Hugo, de Taylor Jenkins-Reid

Uma comida: os donuts de doce de leite com cobertura de côco.

Uma bebida: vinho verde. Muito.

Na playlist do mês há Midnights, música da Bárbara Tinoco, de que descobri que gostava, algumas novas de The 1975 e uma música da Birdy que descobri no TikTok e que espero sentir em breve. Incluí ainda três episódios de podcasts, dois sobre finanças e outro sobre como o mundo digital afetou as relações pessoais.

2 Replies to “de outubro”

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