Este mês foi… trabalhoso e surpreendente. Maio começou com uma notícia que eu já não esperava. Continuava chateada — percebi na terapia — e queria ficar resignada, mas já não esperava aquela notícia e, quando chegou, fiquei incrédula, sem saber processar todos os sentimentos que vieram com ela. Mal posso esperar por poder partilhar! Em maio andei de um lado para o outro, mas valeu a pena. Foram mil e tal quilómetros em cima, mas vale sempre a pena. Vi GNR no Fórum Maia e realizei o meu sonho de sempre de cantar a Pronúncia do Norte no norte. Acabei a primeira versão da tese de mestrado. Ainda faltam alguns pormenores, mas estou dependente de feedback da orientadora.
Apresentei o Desengatados, mesmo com síndrome de impostor por todo o lado, e tenho-me divertido muito com a série. Fiz um solo date e caminhei pelo Porto e li no Palácio de Cristal. Espero que haja bom tempo em junho para repetir. Continuei a terapia. Tirei um siso. Li vários livros, mas nenhum me arrebatou. Vi D’ZRT no Super Bock Arena com a minha mãe. Tive cá a minha mãe. Passeámos pelo Porto. Terminámos a remodelação da cozinha. Trabalhei imenso em maio. Aliás, ando a trabalhar imenso desde o meio de abril. Tenho muita coisa a acontecer e mesmo sem saber lidar com todas elas consegui ter um mês realmente bom.
Maio num relance
Este mês li…
Apesar de não ter lido nada arrebatador este mês, estou contente com o que li. Andei muito em não-ficção, algo que reparei agora: Com o Humor não se Brinca, I Want to Die but I Want to Eat Tteokbokki, As Margens e a Escrita, Não Sou Esse Tipo de Miúda e Notes on Heartbreak. Na ficção li Doidos por Livros, Other People’s Clothes e Inverno. Tive algumas desilusões (tipo o I Want to Die), uns reencontros (Não Sou Esse Tipo de Miúda), ainda não decidi se gostei de Other People’s Clothes e desisti do The Dead Romantics. Não estava a entrar no livro, não estava a resultar, por isso deixei-o ir.
O que vi…
Numa tarde de domingo com a minha mãe vi o Home Again, uma comédia romântica com a Reese Witherspoon. Não é um filme inesquecível, mas gostei do propósito.
O que ouvi…
Esta playlist é muito marcada pelos concertos a que fui, claramente, mas também tem Taylor Swift (finalmente temos Hits Different no Spotify e já não preciso de ouvir ilegalmente), a música da Dua Lipa para o filme da Barbie e Suki Waterhouse. Nunca tinha ouvido a música dela e adorei, adorei, adorei.
Em podcasts isto varia temporalmente: uma entrevista ao Paulo Vintém do final do ano passado, um episódio do On Purpose sobre burnout, de 2021, dois episódios do ano passado do Voz de Cama, e um do [IN]Pertinente sobre trabalho, também do ano passado. Mais recentes temos uma entrevista à Margarida Santos, um episódio sobre alergias animais e, claro, o primeiro episódio de Desengatados!
Em detalhe...
Este mês foi bom porque…
- Vi GNR no Fórum Maia;
- Vi D’ZRT no Super Bock Arena;
- Apresentei o Desengatados.
- Tive uns dias de pausa com a minha mãe.
O que não correu bem…
- Algumas coisas não avançaram tanto como eu queria
Os objetivos do mês..
- Acabar de escrever a tese — check!
- Tirar sisos — tirei o primeiro!
Olhar para o futuro
Objetivos para junho
- Acabar a revisão;
- Reunir com a orientadora para ultimar a tese.
TBR para junho
- Seven Days in June, de Tia Williams
- One Italian Summer, de Rebecca Serle
- The Summer of Broken Rules, de K. L. Walther
- A Amiga Genial, de Elena Ferrante
- Cada Verão Passado, de Carley Fortune
- Escola Para Boas Mães, de Jessamine Chan
- Cleópatra e Frankenstein, de Coco Mellors
Das TBR anteriores:
- Songs in Ursa Major, de Emma Brodie
Maio trouxe muita coisa boa e eu fico mesmo feliz por saber isso *-*
Venha junho a transbordar de avanços positivos!