Este mês foi… não sei como é possível, mas nunca nenhum mês de outubro tinha sido tão janeiro como este. Por tão janeiro eu quero dizer que este mês durou 5 anos. Outubro teve horas infindáveis de trabalho, tantas e tão fora de horas que me questionei se era a vida que queria (spoiler: não é). Em outubro vi dois espetáculos de comédia (Tragédia a la carte e o solo da Bumba na Fofinha), comprei bilhetes para dois concertos de 2025 e fui sete restaurantes que não conhecia (honestamente, é estranho). Mudei de casa, comecei a perceber algumas dinâmicas laborais, tive jantar do trabalho, desesperei com trabalho e percebi que deixei que o trabalho me entrasse demasiado pela vida dentro. Decidi que não quero que seja assim. Escrevi muito pouco, li quase nada. Senti-me muito pouco eu, constantemente assoberbada, constantemente exausta. Outubro foi duro, demasiado longo, pesado e complicado. Outubro pareceu durar anos. Outubro finalmente acabou.
Vivi nas páginas de…
Como dizer isto? Hum… então… bem… estive três semanas sem pegar num livro. O que significa que só acabei o Intermezzo e mais nada. Há quanto tempo é que isto não acontecia por eu estar tão assoberbada em trabalho que não conseguia ter espaço mental para ler? É melhor não dizer, mas realmente não era isto que imaginava do meu mês.
A banda sonora foi da responsabilidade de…
Além das novas músicas dos Linkin Park, foi um mês em que muito pouco se alterou no que andei a ouvir. É funk, é Taylor, é Linkin Park, é uma mistura que nem eu consigo sempre compreender.
Os queridinhos do mês
- O sushi do Shibui Sushi;
- Sombra, o espetáculo da Bumba na Fofinha;
- O tiramisu do Italian Republic.
Planos e objetivos para o mês
Depois deste mês, honestamente queria que os meus planos de novembro fossem ter o mês inteiro de férias. Infelizmente, não são. Na verdade, não há planos na agenda a não ser fazer anos… e isso não é bem um plano.
Planear a TBR
Tendo em conta o que não li este mês, para novembro só quero mesmo conseguir ler com consistência.