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Parece que é desta que o mundo fica a saber qual é, afinal, o meu filme preferido. Há vários que já vi várias vezes e que adoro do fundo do coração, mas aquele que me deixa os olhos a brilhar e que adoro de morte é o Good Will Hunting, ou, em português, O Bom Rebelde.


Não sei quantas vezes vi este filme nos últimos dez ou doze anos. Costumava ser dona de uma cópia pirata do Good Will Hunting, mas este ano tive de me ver livre dela e arranjar a versão original porque o DVD estava de tal forma riscado que depois dos cinco minutos iniciais começava a dar aos soluços. Sim, parece que vi o filme algumas vezes… tantas vezes que já usei uma frase do filme para combinar um café com alguém, mas a pessoa não percebeu e eu fiquei um bocadinho desiludida.

Vencedor do Globo de Ouro e do Óscar para Melhor Argumento em 1998, o filme conta a história de Will Hunting (interpretado por Matt Damon), que é um génio matemático como nunca visto. Will é, no entanto, um rapaz rebelde (um Bom Rebelde), com um passado complicado e com alguns problemas com a polícia, que faz limpezas na Universidade de Boston. É lá que resolve um complexo problema matemático. Quando o responsável pelo departamento, o professor Lambeau, descobre a mente brilhante de Will, convence um juíz a libertá-lo com a condição de que ele será também acompanhado por um psicólogo.

Com um argumento escrito pelos besties Matt Damon e Ben Affleck, que também participa enquanto actor, este filme esteve para não existir. A produtora só aceitou financiar o Good Will Hunting quando ficou confirmado que Robin Williams iria participar. Sempre que o vejo dou um novo significado ao filme e à mensagem que transmite, além de desconfiar que é graças ao Will Hunting que gosto tanto do Matt Damon.

Já conheciam o filme? How do you like them apples?

Esta publicação está inserida no Re-Watching Season Project 2017. 

Podem também passar pelo blog da Lyne e pelo blog do Jota para saber o que eles andam a rever.