Aderi ao projeto Ler Djaimilia numa viagem entre Luanda, Lisboa, Paraíso.
Foi uma das compras da Feira do Livro e a minha estreia na obra de Valter Hugo Mãe. Esta é A Máquina de Fazer Espanhóis.
O Alma Lusitana de janeiro deu o mote e eu li Idiotas Úteis e Inúteis, com crónicas do Ricardo Araújo Pereira para A Folha de São Paulo.
A Lénia leva-nos até às aldeias do Alentejo tão marcadas pela Igreja e o machismo. É O Lugar das Árvores Tristes.
Somos Todos Estranhos. Quem o diz é o Raminhos, mas não podia estar mais de acordo.
Abram os manuais, mas nada de tirar apontamentos porque já sabem que apontar é feio.
Nesta coletânea de crónicas da Dulce Maria Cardoso, tudo são histórias de amor — a sério, tudo.
Pedro Mexia leva-nos até lá fora, mas nada a temer: a viagem é boa.