coisas que iluminaram o mês #15

Este mês foi… gigante. A sensação de janeiro ser enorme não foi nada comparada com este mês. Coube tanta vida em março. Tivemos o 5-0 ao Benfica, sempre marcante, e uma mini-sessão de neve, sempre importante. Houve Vemo-nos em Agosto. Votei. Temi pelo estado da democracia. Continuei a ver progressos no aparelho (e estou muito contente). Fiz um curso de Pinterest Ads e outro de Storytelling. Vi o espetáculo do Luís Franco-Bastos. Comi a francesinha do mês no Santa Francesinha (molho super picante, be aware!). Comecei a fazer friendship bracelets para a Eras Tour e estou a gostar muito de as fazer. Organizei totalmente toda a história que estou a escrever (havia muitas páginas escritas na primeira versão que precisava de rever e decidir se continuavam). Tentei voltar às caminhadas na Maia, mas a chuva não apreciou e decidiu voltar. Fui ao sushi. 

Março num relance

Este mês li…

Não foi o melhor mês em termos de qualidade de leituras. Li alguns livros que me desiludiram e safaram-se algumas preciosidades no meio desta confusão (duas delas que definitivamente vão querer reivindicar um lugar nos favoritos do ano). Li 13 livros, mas ali abaixo tenho umas confissões a fazer sobre os que estão por ler.

@asofiaworld {livros de março} não foi o melhor mês em termos de qualidade de leituras. li alguns livros que me desiludiram e safaram-se algumas preciosidades no meio desta confusão (duas delas que definitivamente vão querer reivindicar um lugar nos favoritos do ano). - filhos da chuva, álvaro curia; - como é linda a puta da vida, miguel esteves cardoso; - onde crescem os limoeiros, zoulfa katouh; - vemo-nos em agosto, gabriel garcía márquez 🫶; - all about love, bell hooks; - a maldição de rosas, diana pinguicha; - o processo criativo, seth godin; - a cor púrpura, alice walker; - millennial love, olivia petter; - o zen e a arte da escrita, ray bradbury; - o dicionário das palavras perdidas, pip williams 🫶; - my year of rest and relaxation, ottessa moshfegh; - mar alto, caleb azumah nelson 🫶. ***** #aswreadings #marchwrapup #monthlyreadingwrapup #booktok #booktokportugal #marchreadingwrapup ♬ so american - louliv

O que vi…

Além de ter visto The Eras Tour (Taylor’s Version) na Disney+ quando saiu, revi The Age of Adaline, que não via há anos, e ainda comecei Welcome To Wrexham. Se vou terminar? Não sei bem, mas realmente apeteceu-me começar algo. Além disto, vi ainda o episódio da Capicua no Mulheres Que Contam e o debate do É ou Não é? dedicado ao Dia da Mulher, ambos da RTP.

O que ouvi…

Ainda ando ali muito na onda de Slow J e Dillaz, mas nem só deles se fez o mês. Há Bênção, que junta Mizzy Miles, Bispo e Van Zee, cinco músicas novas de Olivia Rodrigo (das quais gosto muito de So American) e do Hozier e ainda álbuns novos da Shakira e da Beyoncé. A playlist do meu ano, para já, está assim.

Olhar para o futuro

TBR para o mês

Comprei seis livros este mês — um deles foi o novo do García Márquez e outro mais antigo dele, aproveitando uma promoção. Os outros quatro são para clubes de leitura e até me safei bem porque um foi achado em segunda mão e outros dois tiveram 20% de desconto em promoções da Fnac. Também comprei um ebook. Claro que, com tudo isto, a minha lista de livros físicos por ler parece não descer e está nos 63 livros. Já me perguntei se devia excluir os livros do García Márquez porque são vários e não sei se vou querer lê-los todos este ano. Se os excluísse seriam 56 livros físicos por ler. Psicologicamente talvez tenha algum efeito motivador, não é? 🤣 Para abril, estamos assim:

  • Revolução, de Hugo Gonçalves (leitura conjunta do Livra-te);
  • O Amor é…, de Inês Meneses e Júlio Machado Vaz (para o Alma Lusitana);
  • Quando Os Rios Se Cruzam, de Rita da Nova (sai dia 17!);
  • Primavera, de Ali Smith;
  • Todos os Amanhãs, de Mélissa da Costa.

Sobrantes de março:

  • A História Secreta, de Donna Tartt.

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