Maus é um retrato doloroso e necessário, que mostra que sim, ainda há muito a pensar sobre a II Guerra Mundial.
muitas vezes, aquilo que faz uma boa história não é a sua imprevisibilidade — é a forma como ela nos é contada. é assim balada para Sophie.
Juntamos a dança a uma novela gráfica? Polina, de Bastien Vivès, foi a escolha ideal para uma tarde de janeiro.
Hoje, damos um saltinho ao Irão com uma novela gráfica extraordinária: “Persépolis”, da Marjane Satrapi.